A verdade de agora é: os nós das nossas ‘ calças compridas’ se afrouxaram!
Por Gilvaldo Quinzeiro Ora, meu caro primo, nós estamos nus, não daquele ‘nu que vestia de perfeição os gregos’, de modo especial, os atenienses em seu período Clássico, mas estamos nus da nossa mais perfeita feiura – a arte de corromper! Estamos diante daquela questão levanta pelo empirista Francis Bacon (1561-1626), qual seja, o de “limpar a mente dos falsos ídolos”. Em outras palavras, precisamos forjar e aprender com as novas experiências. Esta por exemplo, de apelar para a sensibilidade artística dos poetas, cantores, pintores e dançarina – esta experiência que estamos forjando agora no Salão Virtual Internacional de Arte e Literatura – é sem dúvida, um ‘parto’! E esperamos que este parto seja sim de luz! É claro que neste momento em que apelamos para as artes como uma possível alavanca dos novos tempos, isso nos remete a Arquimedes (287-212 a.C), e suas invenções utilitárias; a sua mecânica a serviço do seu tempo. Ou seja, precisamos de motivações inspirado...