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Mostrando postagens de dezembro, 2011

Os anos e seus estômagos: o nosso foi pimenta no dos outros?

Gilvaldo Quinzeiro O ano de 2011 despede-se com uma “cirurgia de redução de estômago” no mundo, porém, isso não significa que a fome tenha sido reduzida, pelo contrário, agora é que a fome com tais medidas, ganha um”estômago”, e que estômago! Mas, será que 2011 foi tão ruim assim? Pois bem, falando em cirurgia qual a que elevou o Brasil para a sexta colocação entre os países mais ricos do mundo? Ganhamos ou perdemos o estômago? Cirurgia à parte, aqui a nossa “digestão” sempre teve que se virá sem o fígado -, é que quando este atacado é sinal de que ainda “podemos”!... Bem ou mal o ano de 2011, está com suas horas contadas. O problema é o que ainda não se conta sobre 2012! Este sim será o ano da “virada” ou já saímos deste que termina de cabeça pra baixo? Eis a questão: rezamos pelo fim imediato de 2011 ou para que este nunca termine? O certo é que nunca precisamos sinceramente nos desejar “Feliz Ano Novo”! E pra ser mais sincero: “Feliz 2012!”

Fino o tempo que dura até amanhã?

Gilvaldo Quinzeiro Que tempo ainda nos resta para sermos melhor? A humanidade não perdeu tempo demais apenas para ter poder? No que este tempo desperdiçado nos tornou? Todas as respostas agora estão por um fio: o nosso tempo acabou? Com o tempo, “o tampo” de quem se quebrou no desespero de não mais a este tempo pertencer – ilusão de quem pensa que  só com a velocidade se é vencedor! Afinal, quem, não obstante a pressa,  não está parado naquilo que ao tempo desperdiça? Todo tempo é passagem: aos que ficam ganham o quê em relação aos que vão? Melhor seria se ao tempo todo, qualquer que seja nos dedicássemos a semeadura – ai sim, estaríamos “fincando” para o amanhã, não a cabeça, mas os pés no chão. Aliás, por falar em cabeça, do que esta nos serve agora, senão pra chocalho? Com o tempo as apostas, pois as profecias já nos são  as respostas?

As lutas por suas cabeças

Gilvaldo Quinzeiro Tempo de espantalhos, e nós seus sabugos: quem assim não se ver, está olhando pra qual espelho? Ora, quanta gente seca fazendo promessas; quantas promessas só de enchentes; quantas enchentes em que só nada gente!... Estes dias uma jovem me perguntou: “como encontrar coração cru de gente pra comer”? Esta pergunta a queima roupa, fez de toda a estrutura que eu acreditava ter, um “espantalho”, e quanto a resposta a esta pergunta, no que se refere ao esforço para compreendê-la, ainda hoje me faz sentir um “sabugo”!... Pois é... Não é de trás que nos vem um bicho, mas, de dentro de nós mesmos. Lutar para continuarmos sendo “gente”, isto é, para o “bicho” não sermos: “esta é a luta”! Quanto as outras, por quê?

Pra não dizer das cordas, apenas que elas esticam...

Gilvaldo Quinzeiro No fim somos todos “uma corda” cuja consciência é saber o que se passa de uma extremidade a outra, todavia, isso implica um exercício diário para compreender e desfazer cada nó – uma perda de tempo, diria alguns, haja vista que uma corda tende a ser apenas esticada, ou seja, se afundar nos seus tênues fios pra quê? Eis ai o “nó” da questão existencial, a saber, como existir sem se debruçar sobre a existência? Não seria esta a diferença entre “a corda e acordar”? Como “corda existencial” faz-nos muita diferença em acordar pra corda que somos ao invés de simplesmente a corda sermos!

As faces e os joelhos dobrados: para o bem do espelho de cada um

Gilvaldo Quinzeiro A cada fase da nossa vida, um espelho. A cada espelho, uma nova oportunidade para está consigo, uma vez que, no próximo, uma outra face a se contemplar, enquanto que a que encarávamos anteriormente já se dissipou sem que, contudo, tenhamos nos dados conta ou tempo para nos refazer!... Uma coisa, porém, não foi dita: a cada encontro com o nosso próprio espelho, devemos estar sempre de joelhos, seja para agradecer pelas rugas já postas na cara ( sinal de tantos espelhos atravessados) ou pelas que nem de perto ainda se ver(sinal de que se precisa no mínimo de muita coragem para se pôr de pé diante das faces que poderão nos assombrar); seja, para pedir perdão pelos espelhos que se foram sem face alguma!... Por fim, um espelho bonito não é necessariamente aquele da face que nos atrai, mas, aquele que nos faz sentir bem, quando da face contemplada!

O pois é do Natal não é brinquedo

Gilvaldo Quinzeiro O ser do ser pra ser, tem que se ver em quantos espelhos? Ou no espelho em que nada se ver, ainda assim há um ser, que aos olhos dos outros nada mais falta pra ser? Nestes dias de tantos “presentes”, hoje e amanhã especialmente, qual o “ser” que nos transborda, senão aquele que os presentes ocultam? O “pois é” do Natal não está no anel que nos farta, mas nas mãos que, mesmo sem anéis nos dedos agradecem o sol a brilhar todos os dias do ano. O “pois é” do Natal está na força e na compreensão de quem, conquanto, perdendo “o Natal” para as enchentes, terremotos, incêndios ou tempestades, e ainda assim, finca a “estaca zero” para recomeçar no dia seguinte! O “pois é” do Natal é o ser de todos no ser de cada um, quando todos os seres aprenderem a falar com os olhos, o que hoje as bocas só silenciam! Pois é... Feliz Natal!

Dica de verão: como conquistar alguém sem lhe arrancar o tampo

Gilvaldo Quinzeiro A primeira vista esta dica vai desagradar de cara os mais “apetitosos”, mas, ter fome apenas não significa necessariamente ter o que comer, e nem ter comida pronta é sinal de que se possa a barriga encher... Ora, é assim também em se tratando de gente, isto é, embora no verão nos dê água na boca, mas, ir logo com muita fome pro corpo, corre-se o risco de entalar!... Dito de outra forma: não é que devamos nos esquecer da boca, mas, gente bem comida é com as mãos. Claro que aqui eu possa estar também desagradando, só que não entrarei em detalhes explicativos para não perder a performance... Pois bem, gente a ser conquistada, pressupõe que a conquista primeira seja a gente. Claro que estou citando Sócrates, só que com outras palavras. Está entendo? Sem arrancar o tampo: diga-me o que e como tu comes que eu te direi quem tu és. È assim? Mas pode ser... Chegando o verão, outros virão só pra comer! Estes sim não terão o tampo arrancado, mas, certamente o terá a

Nós, engenhos e seios!

Gilvaldo Quinzeiro A dor de parir, não nos impede, contudo, da condição de “larva” que, de nós exige duas respostas constitucionais, a saber, a de “ser mãe de nós mesmos”, quando dos outros não nos brotarem mais seios, e assim, se não atingindo a condição de “borboletas”, sermos apenas a lagarta que se rasteja a mercê de tudo que nos contorce; ou (a segunda resposta) retornar ao útero, do qual nunca devíamos ter saído para, petrificado, ouvir do mundo em silêncio. Uma coisa não foi dita: não há como não ser triturado em qualquer que seja a nossa resposta, no engenho da vida! Portanto, que sejamos a nossa própria mãe, quando de seios for a seca!...

Sem palavras, o tempo é da alavanca

Gilvaldo Quinzeiro Sem as palavras que não mais ao Sujeito alcançam, posto que aquelas a nada mais se dirigem, senão aos olhares perdidos, então, em tempo no qual tudo se soterra, só a “alavanca” nos é imprescindível. Isso significa dizer em outras palavras, quem de nós começará a ser um novo Arquimedes? Avança o tempo no qual as palavras são como pedras, isto é, como falar de “sensibilidade” aos que nem pele possui? Em tempo de “febre por presentes”, o meu é ter de volta as unhas! As suas, ainda permitem uma dentada?

Sem enfrentar o próprio espelho, a violência nunca vai se assustar!

Gilvaldo Quinzeiro Sem que as nossas máscaras caiam e as mudanças de atitudes procedam, os gestos contra a violência são apenas “mudas caretas” – cenas nas quais o que se ver é apenas uma das múltiplas faces que ocultamos! Ora, o fenômeno da violência é muito mais complexo, e sua arquitetura é esteticamente fincada numa “base” sem a qual não haveria o “edifício da contemporaneidade”. Em outras palavras, quem estaria disposto a sua face trocar por outra que não seria a do “presente”? Portanto, não há como falar da violência sem contemplar a discussão que nos remeteria ao próprio “espancamento do espelho pela “nossa imagem”. Mas, falar disso não seria também silenciar? Qual a sua cara , cara, senão a que agora se ocultou? Pois é...

Enfim, bunda agora é pra outra coisa?

Gilvaldo Quinzeiro Em tempo sem portas ou de apostas perdidas, ainda assim, somos a chave. Aquilo que antes só se “edificava com palmadas”, hoje se construirá com quê? A resposta a esta questão não seria já uma “palmada”? Pois bem, eis quão bundas grandes pra se pensar com cabeças pequenas! Dá um certo desconforto em pensar que antes fomos todos uns “sem-bundas”, e hoje, apenas cabeças duras? De tempo em tempo, outros tempos! Ou outras bundas? Com qual cabeça se evitará com que as bundas ocupem todos os lugares, e que os murros sejam pra não morrer? Que abundem as bundas salvas pelas cabeças que, enfim, saibam o que com as mãos fazer! Afinal, bunda é pra quê mesmo?

Sem paixão, o amor é como uma lamparina

Gilvaldo Quinzeiro A natureza que sustenta o amor é pantanosa, e como tal, os olhos que brilham do outro lado nas noites de breu, podem pertencer a um jacaré. Por isso, nem os pés e nem as mãos atoladas de vez; nem a boca toda faminta; nem a pele toda despida – o melhor seria acampar em torno de si mesmo em noite de grandes fogueiras! O amor é, pois, uma passagem arriscada, às vezes até uma armadilha, disso todos nós sabemos. Mas, sem a paixão, que torna o amor em “água e fogo”, não há nenhuma travessia: nem dos pântanos, e muito menos dos desertos! Apaixone-se, pois, ainda que por si mesmo, quando tudo lhe parecer frio demais para se mexer!

O pois é da violência, “eu seios”!

Gilvaldo Quinzeiro A violência que gratuitamente conquista as nossas almas, já é o “cimento”, e não apenas o rascunho do edifício social -, a questão a ser levantada é a seguinte: quem seus esfíncteres controlam se a civilidade possui suas vísceras bárbaras? Em outras palavras, a barbárie nos é tão contemporânea, quanto a que a “civilização romana” nunca se desvencilhou. Mas, para quem quer saber: pra tudo há uma “mãe”, e como tal, quem dos seios se nutre, quer “pai” pra quê? Por fim, não há um só caminho para o "bem" sem no mínimo  uma inevitável passagem pelo “mal-estar”; o da civilização então, já dura o tempo da gestação de uma outra, que ainda está por vir?

Para quem o sermão de hoje?

Gilvaldo Quinzeiro Se Antônio Vieira ainda pregasse o seu sermão de hoje seria para os “calambanjos”, pois, na sociedade atual o meio que abunda é de lama, e nestas condições, só jacarés prosperam. Quão é farta a falta de homens, de modo especial, na lagoa política que não se cansa de se encher de sapos. Ai dos caranguejos que só se afastam de um lado, enquanto do outro, é do pescador! Em suma: aqui sim, a evolução nunca teve vez! Amém?

Narciso, o espelho e as cicatrizes

Gilvaldo Quinzeiro Encalhado tempo de modelos bonitas olhando pro nada, que “capa” os olhos de quem as mãos já estão secas de acariciar as revistas! Secas de carícias: chuvas de celulares em mãos bambas de passar mensagens, que, em qual medida substitui as massagens? Fino tempo ou tempo de fino? Quiçá, a falta de afetos não abunde de fetos os lixões da cidade!... Ai de nós sem o espelho ou ai de nós com as cicatrizes cujo espelho já não nos faz ver  Narciso?

Pena das mãos sem as palavras que nos evitariam a perda dos dedos

Gilvaldo Quinzeiro O mundo já não é mais o das palavras, e sim o das coisas, logo se intensificam os castigos para as mãos, que perdem os dedos na missão que só as palavras se antecipariam. Tudo são “coisas” nas mãos das mães que atiram pelas janelas as crianças abaixo? Quão as palavras nos faltam para delas só nos entupir, quando com as coisas forem arremessadas também as mãos! Medo eu tenho das “novas palavras” que nem das velhas ainda deram conta de se emancipar, e, conquanto, assim, se dão as prerrogativas de as coisas novas colocarem ao alcance das nossas mãos! Quão é “tantão” as carnes vivas para as quais palavras algumas já nasceram. Pena das mãos nas mãos das coisas, que, quando tiverem penas, talvez aí, já não se precise mais das palavras, pois, tudo mais só serão castigos? Lembre-se dos perus sem penas em nossas mãos, quase já em nossas bocas “pelas coisas”, que estes nos representam nas ceias de Natal. E se ainda assim as palavras não lhes faltar, é porque os s

Os bêbados e suas pegadas

Gilvaldo Quinzeiro Bêbados os pensamentos que não se imaginam sozinhos. Ser-lhes-iam mais sensato edificar em si, por si e para si uma melhor companhia, pois, nada é tão desconcertante que levar um “fora” da ou pra velhice. Aliás, é só quando se descobre que pelos “outros” estivemos sempre desacompanhados! Pois bem, quando mais cedo com as “perdas” se aprender que estas não só virão, como serão inevitáveis, então ter-se-á feito de nós mesmos o que sempre se busca nos outros!... O que nos outros já encontramos de nós? Os caminhos, que nos atravessam se apagam, quando não com as nossas pegadas: na frente de quem, quem   de nós está a nos esperar com a paciência de quem só tem quem ama? Levante-se pra si quem te espera em pé?...

Freud! Freud!

Gilvaldo Quinzeiro ...Contestar Freud, todos nós contestamos diariamente com “pedras”, diga-se, o difícil, porém, é com “palavras”, habitat natural deste. Portanto, todas as “asneiras”, que Freud disse (se é que disse) sobre o nosso fundo (que é bem raso, o de alguns sem tampa alguma) no mínimo caberia a nós refleti-las( o que seria, ai sim, racional), como não, todas as pedras atiradas em Freud são bases para que este edifique solidamente o “edifício freudiano”! E Freud vive? Ora, como não?

Bom dia!

Gilvaldo Quinzeiro As manhãs se foram com as pipas; as “noites” estão mais longas com suas cercas elétricas e alarmes, que nunca disparam. Tempos de “redes sociais”, conectividades, e de nenhum vizinho – mas, de ladrões já velhos conhecidos!... Reclamar pra quem? Para o mundo “tocado” com as pontas dos dedos: tudo ficou tão “perto” que a geladeira é quem faz o regime! Já é “Natal”, mas, a conta dos presentes só daremos conta no ano que vem. Èh os tempos são outros, mas nós os mesmos a contá-los!

Na falta de gente pra ser, o dinheiro é tudo, e o Outro, comida!

Gilvaldo Quinzeiro O dinheiro, e não os homens é o “sujeito” dos novos tempos. Ora, isso implica numa “falta”, e esta não é outra coisa senão a que se faz presente na perversão. E quanto aos homens (se ainda existirem), estes são suplantados pelo mundo onde só “as coisas” existem!... O dinheiro, como bem diria Freud “é da ordem simbólica tal como a das fezes”, e em assim sendo, o que se agrega a ambos é tão subjetivo, que aos olhos de quem tais têm valor? Pois bem, se é assim que se dão os fatos ao menos no âmbito do discurso, então o dinheiro não só tem sido o nosso “falo” (perdido), mas, a nossa própria falta fôlego. Quisera ser apenas a nossa falta de vergonha! E como “dinheiro e fezes” simbolicamente se equivalem, então como negar que vivemos numa “merdacracia”? Ora, achar isso pouco é não se dá conta do afundamento dos valores -, fora isso, tudo mais é só atolamento! Uma última palavra: a “falta” nos faz mãe de nós mesmos, logo, esta já se faz presente em nós pela sua

Não digam amém, mas a quem!...

Gilvaldo Quinzeiro Os que abusam hoje da “Princesa” (da princesa do sertão) gaguejam, quando dar explicações, mas, amanhã nas mãos de quem esta será finalmente estrangulada? È filogenético os crimes aqui se sucedem? Como evitar que a prole dos nossos algozes nos faça dar os méritos para a Princesa Isabel, em libertar do “crack” os milhares de “escravos” que já foram desde muito cedo aliciados no tráfico dos votos? Orai por nós os mesmos que se afortunam, pois, são destes as maiores contribuições para dá conforto aos que se ajoelham em seus “templos e catedrais”? Aquém de quem os que recebem pelas “suas” opiniões?

Delete, mas, leia antes!....

Gilvaldo Quinzeiro O “bom” do lado ruim de nós é que há quem se acostume. Por isso, não conte com as flores, pois, o não envio delas é sinal de que está tudo bem! Pois bem, o pior dos costumes, isto é, o melhor de nós agora é receber apressadamente “as mensagens” já mil vezes deletadas  pela pressa de encontrar apenas as que nos “interessam”, e, quando perguntado por quem nem se interessou em lê-las antes de enviar, mais apressadamente damos pronta  a resposta: “são lindas”! Que belo costume não? Portanto, o velho costume pelo qual se escrevia as cartas, hoje, podemos dizer com certeza que os erros eram a prova de que alguém nos escrevia com atenção. Obrigado por ainda não ter deletado esta mensagem! Bom domingo a todos!

Os seios das coisas, útero das ilusões

Gilvaldo Quinzeiro As ilusões são engenhos que trituram a realidade para qual nos tornamos o “açúcar”. Claro que em tais condições a realidade é mel para as abelhas, e para a nós, ferrão na pele. Em outras palavras, não há garapa sem que a cana seja decepada. Portanto, na realidade, não passamos de um “Dom Quixote” nas estradas, pelas quais ficamos sem nossas cabeças! Quiçá, todas as mãos decepadas na dura realidade, que fez nascer o açúcar, não nos façam rir dos que precisam tomar cachaça para só com os pés contar!... O dom da dor é nos tornar na matéria prima sem qual as ilusões seriam como carros na frente dos bois?

Ratos ou homens nas ceias de Natal?

Gilvaldo Quinzeiro Nunca o contexto foi tão favorável para que os homens se transformem em “ratos”, antes assim, só nos tempos medievais; lá, porém, a “fé” fazia dos homens, santos. Hoje, só serão santos, os que conseguirem “colocar chocalho no rabo dos gatos”, a fim de que todos os ratos sejam salvos. Isso nos revela um paradoxo: as máquinas evoluem a cada dia mais, os homens, porém, nunca tiveram tão longe dos macacos, pois, são dos lobos, que se aproximam! È assim, pois, que a humanidade caminha: lentamente e na porrada! Tivemos que fazer “duas grandes guerras” para só então compreender que as “pequenas” todos os dias recomeçam. Quanto à natureza, a do homem o que tem para evitar que não seja toda “bicho”? Homens para o natal de presentes, e não ratos que só têm olhos para o queijo!