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Mostrando postagens de julho, 2021

Os homens, a feiura do nosso tempo

  Por Gilvaldo Quinzeiro Estudar o   homem sem levar em conta os tecidos do tempo que o veste é o mesmo que desconsiderar relação   do   saco escrotal na feitura de todos.   Tal comparação pode ser feia, levando em conta a tudo que se acha bonito sobre os homens, mas o belo também não deixa de ser uma   costura   de cada época. O dito acima é uma introdução para uma reflexão acerca da   razão   de termos nos tornados “os   sapos”   do nosso   tempo – é claro que tal comparação não significa nenhum desapreço pelos sapos,   pelo contrário, devemos   com isso lhes pedir   sinceras desculpas! Sim. Os “homens” se tornaram as criaturas mais raras do nosso tempo! Vivemos imersos numa época em que só   as coisas abundam , e afugentam os mais caros sentimentos humanos. Vivemos um tempo onde habitamos as fendas escuras , lugar do qual     cada um ver o     mundo se achatar conforme a sua visão! É aqui que envergonhamos os sapos   ao nos postarmos de cócoras diante da imensidão do m