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Mostrando postagens de novembro, 2023

Os sinais do esgotamento da nossa atual civilização?

Por Gilvaldo Quinzeiro Assim como o filho pródigo, precisamos regressar às cavernas, não para roer os ossos, velas acessas em nossa escuridão, mas para nos lembrarmos dos difíceis passos dados em direção ao uso do papel higiênico: jogar merda nos outros acreditando que a sua é melhor, é atingir o ponto de retorno! O homo sabugo! O homo sabugo. Este é o nível de maior narcisismo, doença para a qual não se inventou nenhuma pílula – que bom? Mas, certamente, nada que o velho Freud não tivesse metido o seu dedo! A intolerância é a nossa face esmagada no espelho, que nos diz da rica existência do outro! O dito acima é uma provocação ao que poderá ser o esgotamento do atual processo civilizatório. Um alivio para aquilo não deu certo, inclusive as “moitas religiosas”, onde muitos se escondem de cócoras – vão esforço! – todos estamos despidos! O atual conflito na “terra santa”, entre Israel e Ramas, não só expõe as feridas e as rachaduras daquilo que foi erigido com o nome de civil

A guerra e os ratos das nossas escrituras

Por Gilvaldo Quinzeiro  A guerra entre Israel e Ramas segue reduzindo os homens ao pior de si. Suas vísceras sobem a cabeça… Já não se controlam os esfíncteres e os instintos…Aqui ou acolá alguém de cócoras acreditando estar por cima…Mas , de fato, nestes 27 dias de guerra ninguém se ergue as alturas das minhocas! No alto,  só uma coluna de fumaça: sinal de que lá embaixo as bombas rasgaram o coração de uma criança! As escrituras sagradas, ah as escrituras sagradas! Estas nunca foram lidas de modo tão raso, e com olhos voltados para mesquinhos interesses, como hoje!  Só Deus sabe o tanto! Ah o nome de Deus!  A Deputada Federal Carla Zambelli, sempre ela, como se estivesse lá no alto, usa a Bíblia para comparar o povo palestino aos ratos! Oh, meus primos ratos, perdoem os desvalidos narcisos dos nossos tempos! Estes,  diante das suas terras prometidas, se inflam mais do que sapos ocupando os  espaços alheios! Que me corrija o povo palestino! Ah a Bíblia! Esta nunca  se tornou uma escrit