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Mostrando postagens de março, 2020

O coronavírus e a crise na fé?

Por Gilvaldo Quinzeiro À pouco, em conversa em casa, estou também de quarentena, eu dizia aos meus familiares que esta crise do coronavírus, covid-19, servirá também para testar a nossa fé, e a forma como erigimos a nossa relação com o sagrado.   Sim, saberemos também a natureza dos nossos ‘deuses’. E lhes dizia mais: “não bastar ir igreja apenas para se postar diante dos demais membros, e na frente do seu pastor – a coisa é mais bem mais complexa”! Bem, me chama muito atenção como esta crise mexe com o espectro religioso, o mesmo que trabalha com a ideia de salvação e da cura. Pelas redes sociais começam a surgir postagens, algumas em tons jocosos, ‘cobrando a tal cura’ por parte das igrejas, principalmente ás de denominação evangélicas, no momento em que a ciência encontra-se de mãos atadas, haja vista que não se tem medicamento para o coid-19. Eu imagino que esta seja uma situação embaraçosa para os líderes religiosos, a saber, situações que levam a todos a nos sentir

Alguns dias antes

Por Gilvaldo Quinzeiro Há algumas semanas, estávamos todos apressados. Uma pressa, que não nos levaria a nada. Mas estávamos com pressa! Alguns estavam em sofrido trabalho de parto, grávidos de nada. Mas estavam com pressa! Outros se esqueciam do que deveriam fazer, horas antes de sair de casa. Mas estavam com pressa! A velhinha, que cantarolava suas canções da infância, enquanto enfiava a linha no buraco da agulha. Mas estava com pressa! Os cães já estevavam se passando como um de nós, alguns vestindo ‘jaqueta’. Mas estavam com pressa! A menina, que passava horas e horas tirando self, toda pronta e bonita. Mas estava com pressa! O casal, que se despia no motel frente à tantos espelhos, e um cheiro de jasmim. Mas estava com pressa! O carteiro, que zelosamente entregava as cartas, batia palma em frente ao portão. Mas estava com pressa! O padre, que celebrava ‘religiosamente’ a missa aos domingos na capela. Mas estava com pressa! A mãe, que amantava carinhosamente o b

O coronavírus e a ‘aranha civilizatória’. O que tecer?

Por Gilvaldo Quinzeiro A civilização, é como uma ‘casa de aranha’, isto é, por mais bem tecida que seja, não dura o sopro dos novos ventos. Um dia chegará de surpresa para a aranha, por mais trabalho que esta teve, de sorte que, ou esta, a aranha, tece seus fios de outra coisa, ou para estas novas coisas não haverá mais o tecer desta pobre aranha! Assim, ocorreu um dia com a civilização egípcia, logo esta, para a qual, a ‘eternidade’ era o fio que constituía todos os seus tecidos: sociais, culturais, econômico, e dispensa dizer, religioso. Seus deuses, oh que deuses poderosos!,   para os quais os mais luxuosos   templos foram erguidos, não puderam nada fazer – que pena ! Assim, ocorreu com a toda poderosa civilização romana.   Esta que tanto se orgulhava de ser ‘romana’, quem não fosse romano, era ‘bárbaro’. Seus exércitos, um dos mais temidos de toda a história, não foram nada diante da infalível tática do tempo! Os seus sobreviventes tiveram que emprenhar-se nas flo

O que nos abunda nestes tempos estranhos?

Por Gilvaldo Quinzeiro Nestes tempos estranhos, marcado pelo deslocamento das coisas, desde o polo magnético da terra ao lugar do gozo, o ‘gozo’ já não há onde antes havia, eu tenho feito perguntas assombrosas! Uma destas perguntas é: há entre nós quem ainda seja um de nós? Há? Uma das coisas mais assombrosas da nossa época está no uso daquilo que deveria ser o mais humano dos atributos, a racionalidade – quem a tem? Quem a usa? A ‘racionalidade’ usada para relativizar o possível de número de mortos, na sua maioria idosos, no Brasil, em virtude do covid-19 , o novo coronavírus, em defesa da economia, é algo assombroso! Seus cães, pretejam-se dos homens! O mais assombroso ainda é saber que entre aqueles que fazem o uso deste tipo de raciocínio, estão muitos cristãos e líderes religiosos! Imagine o velho Abraão, o patriarca hebreu, hoje incluso na lista dos chamados grupos de riscos, os idosos – não haveria os fundamentos do monoteísmo! Que tempos estranhos, est

O Brasil X Coronavírus: as táticas de uns, e o drible do outro. Quem vencerá este jogo?

Por Gilvaldo Quinzeiro O jogo ainda nem bem em começou, e nosso time, o Brasil, não só entrou campo ‘desarrumado e desatinado”, como já bateu o desespero! Até mesmo o técnico, o Presidente da República, resolveu entrar em campo, e, ainda não satisfeito, muito desconfiado, adota uma costumeira tática:   divide o que seria um ‘único’ time contra o nosso maior adversário, o coronavírus, em ‘dois times rivais’, a saber, a “defesa” e o “ataque”. Ou seja, entre a uma parcela da população que entende que o confinamento social é a melhor arma contra o covid-19  e aqueles que são favoráveis ao afrouxamento da quarenta, não obstante, estarmos entrando na fase mais perigosa do jogo, isto é, o aumento de casos de pessoas infectadas.   O resultado disso, não é preciso ser nenhum João Saldanha para prever... Salve-se quem puder!

Em tempo de pandemia: vão-se os dedos ou os anéis?

Por Gilvaldo Quinzeiro Enquanto, o Covid-19,  o novo coronavírus avança ceifando vidas pelo mundo, já são mais de 18 mil mortos e 413 mil contaminados, números de ontem, quarta-feira, 25, há aqueles que estão seriamente em dúvidas entre “salvar os dedos ou os anéis”. Muitos não se deram conta de que o ‘ilusório’, um dos amarradios do no processo civilizatório, está sendo confrontado com o mundo real. Platão (427 a.C – 347 a.C) se vivo estivesse, não teria dúvida de que a humanidade, em se passando milhares de anos, ainda não abandonou a caverna. Estamos presos, entre outras coisas, a uma mera imagem que sustentamos como sendo a nossa. Isso é morrer pelo sopro da mais leve brisa! Que imagem pode ser sustentada em tempo de crise, senão a que temos que lutar para não reconhecê-la! Duros são os tempos onde nos poderão faltar coveiros!   Muitos não perceberam que em tempo de crise, forçar toda à barreira imposta pelo confinamento social, uma exigência das autoridades san

Uma quarta-feira em cinzas. O pós discurso do Presidente!

Por Gilvaldo Quinzeiro Ou o Brasil está de fato muito doente ou nos tornamos todos ‘atletas’, e imunes a uma das maiores pandemia da história, o covid-19, conforme o desastroso pronunciamento do Presidente do Brasil, feito ontem à noite em cadeia de rádio e televisão, Jair Bolsonaro, no qual o mesmo, exige o fim do confinamento social, medida adotada por todos os países do mundo, e que seguem as orientações da Organização Mundial de Saúde (OMS), no combate ao novo coronavírus. Ou o Presidente é o “Messias”, o mito, como muitos querem que seja, ou então, estamos perdidos no exato momento, em que as condições do mar não nos facilitam a travessia. Ou seja, a falta de um líder sério, sensato e com um pouco de sanidade, poderá levar esta mesma Nação, em que se coloca “Deus”, como dos seus lemas, a ser tragada pelas profundezas das turbulentas águas do porvir. Falta-nos, pois, neste momento difícil, alguém à altura de Moisés, ainda que se diga atlético ou se considere acima dos mo

Os traços e os tecidos da nova pandemia. O que somos? O que temos? O que seremos capazes de fazer?

Por Gilvaldo Quinzeiro  Á medida que o novo coronavírus, o coid-19, avança pelo mundo, desafiando todas as estruturas logísticas, sociais, políticas e econômicas, incluindo as das ditas sociedades avançadas, o prefeito de uma das mais modernas cidades do mundo, destino turístico para os mais refinados gostos, Nova York, Bill de Blasio, acaba de declarar que dentro de 10 dias, os seus   hospitais ficarão   sem equipamentos essenciais para atender os pacientes com o coronavírus - ,   nos deparamos com uma situação em que nos encontramos de ‘mãos vazias’, situação esta que é de fato a dura realidade humana, e que a nossa pressa cotidiana, o ilusório – não nos permitia   perceber! Nova York? Sim. Nova York com tudo aquilo que despertava a imaginação de todas as pessoas do mundo inteiro! Então, podemos afirmar sem medo que as mesmas luzes brilhantes e encantadoras desta rica cidade, ocultava uma realidade que é a todos nós, especialmente aos da periferia do mundo, sempre estive

Coronavírus: a culpa é de quem?

Por Gilvaldo Quinzeiro Atribuir culpa a outrem, especialmente em momento de calamidade, é algo tão humano, como o de também não reconhecer os gestos de quem fez algo para evitá-la. Aliás, esta é última coisa a ser reconhecida, tal é o tamanho da hipocrisia humana! No caso da pandemia do covid-19, antes mesmo de procurarmos a cura, nos apressamos para encontrar os culpados. Culpado, certamente haverá! Mas é também da natureza humana não assumi-la! Nós, nem estamos fazendo o mínimo para evitar a expansão do coronavírus, a despeito das recomendações das autoridades de saúde, como o ato simples lavar as mãos e de ficarmos confinados em nossas casas, e já nos apressamos para culpar os chineses pela pandemia que assola o mundo! Ora, culpar é o gesto mais fácil, exatamente porque neste gesto há algo do que não é refletido, do não avaliado e do não mensurado. Em outras palavras, a velha humanidade, a mesma que condenou Sócrates, Jesus Cristo, Galileu Galilei e tantos outros,

Em tempo de pandemia, 10 lições reflexivas

Por Gilvaldo Quinzeiro Primeira. Lembre-se que a natureza jamais abandonará a natureza, e nada ocorrerá que ponha em risco a perda da sua essência. Ou seja, os céu continuarão sobre nossas cabeças; a formiga não deixará de ser formiga; o cão continuará disposto a ser o nosso melhor amigo, a despeito de agirmos em sentido contrário. Segunda. Neste momento onde os homens, as nossas autoridades políticas e até mesmo nossos líderes religiosos parecem mais assustados e perdidos do que os moradores de rua, lembre-se de mirar na natureza, ela, a natureza continuará sendo a natureza. De sorte que se você olhar bem da ‘janela da sua quarentena’ verá que o sol está brilhando lá fora, e que os botões de flores estão se abrindo; as abelhas não interoperam o seu trabalho na confecção do mel. O mel que também pode ser usado neste momento de muitas carências, como nutrientes. Terceira.   No momento que você sentir desesperado e sozinho, muitos estão se sentindo assim, principalmente

A pandemia, e seus outros efeitos

Por Gilvaldo Quinzeiro O Covid-19, o novo coronavírus, segue espremendo as suas vítimas, e aumentando o espectro do raio dos seus sintomas.   Poucos estão imunes aos seus outros efeitos que, como já dizíamos, estes não se restringem apenas aos de cerne gripal. Nos últimos dias, os seus efeitos políticos também se tornaram visíveis. Os primeiros panelaços contra o governo federal, revelam que a coisa é bem mais complexa do que um simples gesto de usar as máscaras!   E imaginar que estamos ainda bem longe do pico da crise do coronavírus, hajam panelas para tanto panelaço nas faixadas dos prédios! Outro desdobramento do coronavírus, ainda na esfera política, desta feita, na política internacional, foi a desnecessária e desastrosa fala do Deputado Federal Eduardo Bolsonaro, que atribui aos chineses a responsabilidade pela propagação do coronavírus pelo mundo. Trata-se de um estrago sem tamanho nas relações entre o principal parceiro comercial do Brasil, a China. E como se

Crônica de guerra: as feições do mundo pós coronavírus

Por Gilvaldo Quinzeiro Aos poucos o mundo vai ganhando outras feições. Feições nada parecidas com o tão imaginado futuro das máquinas e suas sofisticações; de gente sarada e bonita; do progresso impulsionado pelas grandes ideias. Estas novas feições, mais se parecem com as velhas, lá do final do século XIX e do início do século XX. Mas, o século que estamos é o XXI, então, como pode tudo de repente ter mudado assim de uma hora para outra? As ruas vazias. O comércio quase sem movimento, com exceção da corrida desenfreada as farmácias.     Os shoppings servindo apenas como meras lembranças de que até há algumas semanas atrás, tudo nos pareciam tão luxuoso e bonito! Aos poucos o mundo vai ganhando outras feições. Feições estas cada vez mais parecidas com um cenário de guerra.     As fronteiras entre os países antes abertas para o fluxo de gente e mercadorias vão se fechando. As companhias aéreas, que sempre ofereciam voos pontuais aos mais diferentes destinos, cancelam suas

Os perigosos gestos em tempos de pandemia

Por Gilvaldo Quinzeiro Em tempos que já eram de crises, e onde as mãos já não se apertavam, posto que as indiferenças, os preconceitos, o fundamentalismo tanto de ordem política e religiosa, estampavam nas faces, assombrosas bocas pelas quais se cuspiam violentas palavras, em uma sociedade dividida entre bons e maus; santos e demônios.   Com a repentina chegada do coronavírus, hoje, o nariz, que antes já se entortava a qualquer cheiro que não fosse o nosso, substitui as pontas dos dedos nos assemelhando a famintos tamanduás em farta descoberta de formigueiro! Que tempos estranhos são estes? No que estamos de fato nos transformando? Pois bem, considerando que a nossa sociedade tem se transformado num gigantesco cabo-de-guerra ideológico, um dos resultados imediato desta condição, é que estamos aos poucos ‘ganhando patas’, e, de patadas em patadas, perdemos de vista a noção dos reais acontecimento, como no caso específico da crise do coronavírus, onde o surgimento de enxu

Agora sim, com a pandemia, as ‘mascaras políticas’ serão colocadas à prova!

Por Gilvaldo Quinzeiro Com a declaração feita ontem, 11 de março, pela Organização Mundial de Saúde que o mundo está de fato vivendo uma pandemia causada pelo coronavírus, a questão agora passa para um outro nível, que é o âmbito político.   Assim sendo, é chegada a hora de sabermos se os nossos governantes terão competência política e técnica para lidar com a questão. Ou seja, medidas drásticas hão de ser tomadas com urgência para se evitar o pior para o conjunto da sociedade. E neste nível, é claro, o que quer que se faça ou deixe de fazer, as velhas cicatrizes haverão de dar lugar a talhos e feridas maiores.   A ideologia e o ódio que até agora foram bandeira única do atual governo brasileiro, haverá de descer do mastro para pisar no mundo real!   Em outras palavras, como diz um velho ditado agora é a hora da “onça sair para beber água”! Como eu tenho escrito reiteradas vezes, o que que quer venha pela frente, não virá sozinho, seja um fragmento espacial, seja a visita

Um abraço para quem atirar a primeira pedra

Por Gilvaldo Quinzeiro Ao acompanhar postagens destes últimos dias nas redes sociais, onde tanto se fala do abraço do Dr. Dráuzio Varella, a uma     detenta, que foi condenada por homicídio e ocultação de cadáver de uma criança, e levado ao ar por uma reportagem no programa do Fantástico, a princípio poderemos concluir que oh! Estamos todos felizes, mas não. Este não é o nosso caso! O bruto Brasil que no passado não tão distante fez das feridas em carnes humana ‘pisos e calçadas’ para os senhores pisarem, hoje se divide e se inflama, condena e esbraveja um abraço, que poderia ter passado completamente despercebido, se também não tivesse tido a dura intenção de ferir quem se acha puro o suficiente para ‘atirar a primeira pedra’ contra mesma sociedade, que nos faz todos podres e hipócritas – barro do qual nada se esculpe,   senão   os piores dos   vasos, que são os    da   indiferença, intolerância e   barbárie! Sim, chegamos onde jamais deveríamos ter chegado: na merda! E

O cerco ao coronavírus ou mundo dominado por ele?

Por Gilvaldo Quinzeiro Não é ficção. Não é brincadeira! Infelizmente, o coronavírus ou Covid-19, à medida que avança pelo mundo, até agora são mais de 100 mil infectados, 3.595 mortos, em 98 países, no Brasil o número de casos confirmados chega a 20, a situação vai cada vez mais se parecendo com um filme de terror.   Um filme de terror sem legenda ou dublador, e que ninguém sabe como termina, nem quem será a próxima vítima! Na Itália, 16 milhões de pessoas, incluindo os moradores das cidades de Milão e Veneza estão de quarentena. Escolas, universidades, museus, academias e boates estão fechadas. Festas de casamentos foram proibidas.   Esta é a medida mais dura já praticada por um governo, depois da China.   Até os bares poderão receber punições, caso as pessoas não se mantenham 1 metro de distância uma das outras.      O número de pessoas infectadas naquele país já ultrapassam os 5 mil e mais de 200 mortes. Em 24 horas, dois líderes políticos foram infectados, entre est

A senhora fala dos que não têm nada a dizer

Por Gilvaldo Quinzeiro Não se pode esperar nada dos extremos que não seja aquilo que estes podem ser e dar de si mesmos, isto é, o outro lado da mesma coisa. E o que é esta mesma coisa? – Nada, sem os extremos! Dito de outro modo, os extremos é o outro lado do espelho -, a face visível é a mesma que é cega para o outro, logo, não é de se estranhar que o resultado disso seja exatamente os conflitos de visões. Ora, no Brasil de hoje onde os extremos se acirram, nunca fomos tão cegos e surdos. Por isso, as forças que impõe o que se chama de ‘moral’, nunca estiveram tão escandalosamente nuas! Não se assuste pois, com “o pum” dos palhaços servindo de remendo para os discursos que agigantam as bocas sem nada a dizer, e abrem os ouvidos para de tudo se ouvir diante dos olhos grávidos da tão distante senhora novidade!

Coronavírus, e a epidemia do medo

Por Gilvaldo Quinzeiro Como se não bastasse a doença em si mesma, o coronavírus vem provocando um outro efeito, tão devastador, quanto ou mais do que seus sintomas, que é a ‘epidemia do medo’.   No Irã, a população revoltada contra a transferência de pacientes infectados pelo covid-19, para outro local, ateou fogo no hospital. Até agora não há confirmação do número de vítimas. No Japão, uma correria aos supermercados motivados por falsas notícias, esgotou das prateleiras o papel higiênico além de outros itens. Na Coreia do Sul, o segundo país com o maior número de casos, depois da China, multidão forma fila para comprar máscaras. Na Itália, o país europeu com o maior registro da doença, uma cidade com 52 mil habitantes está em quarentena. Os italianos relatam medo e situações de pânico.   Por último, o Papa Francisco teve que cancelar a sua agenda por sentir sintomas gripais.   Em São Paulo, o número de pessoas, que procuram os hospitais, depois da confirmação dos 2 primeiros