As coisas para as quais faltam “pílulas”
Gilvaldo Quinzeiro O espeto no qual a “coisa” aflora, é da ordem do que se come cru, nu e vorazmente. Claro, que não estou falando da coisa que nos “espeta” hoje, pois esta é como ferro que só a ferrugem é quem come. Ou seja, a coisa de hoje nos farta sem comê-la, porque tudo já está devidamente pelado, mastigado e cuspido! Pra tudo têm “pílulas”. A do “gozo” nos impede de aprender com as perdas, e assim sendo, o que se ganha se “assa”!... Portanto, a “coisa” que nos falta, está inteira, porém, a que nos “sobra” nos seca em pedaços – pílulas que engordam “as coisas dos outros”!