O “discurso” do sintoma na construção sujeito

O “discurso” do sintoma na construção sujeito
Por Gilvaldo Quinzeiro


Em que pese os argumentos em contrário, ai dos gregos se as suas tragédias não tivessem sidas metaforizadas, e bem!, diga-se de passagem.

O sintoma é linguagem, isto é, um pretenso discurso na construção do sujeito, logo, a dor é lugar de passagem, ponte ou encruzilhada.

O mito grego, e todos os mitos, não  é outra coisa, senão uma vaga representação de um sintoma.

Portanto, em pele de tambor, toda dor é metáfora. Mas na pele em que o sujeito lhe faz falta, a dor já não  serve mais  para nada,  ou seja, nenhuma lição é tirada: tudo é simplesmente  pele espichada!



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