Os sinais do esgotamento da nossa atual civilização?
Por Gilvaldo Quinzeiro Assim como o filho pródigo, precisamos regressar às cavernas, não para roer os ossos, velas acessas em nossa escuridão, mas para nos lembrarmos dos difíceis passos dados em direção ao uso do papel higiênico: jogar merda nos outros acreditando que a sua é melhor, é atingir o ponto de retorno! O homo sabugo! O homo sabugo. Este é o nível de maior narcisismo, doença para a qual não se inventou nenhuma pílula – que bom? Mas, certamente, nada que o velho Freud não tivesse metido o seu dedo! A intolerância é a nossa face esmagada no espelho, que nos diz da rica existência do outro! O dito acima é uma provocação ao que poderá ser o esgotamento do atual processo civilizatório. Um alivio para aquilo não deu certo, inclusive as “moitas religiosas”, onde muitos se escondem de cócoras – vão esforço! – todos estamos despidos! O atual conflito na “terra santa”, entre Israel e Ramas, não só expõe as feridas e as rachaduras daquilo que foi erigido com o nome de civil...