2023, o ano de rupturas e novos começos?
Por Gilvaldo Quinzeiro
O ano de 2023 no que concerne à política brasileira e em especial ao governo de Luis Inácio Lula da Silva começou no domingo, 8 de janeiro, com as invasão aos três poderes: STF, Congresso e Planalto. Lula e as instituições saíram fortalecidos - uma vitória da democracia! A democracia, que deverá ser a única bandeira em torno da qual o Brasil se unirá contra a barbárie e o obscurantismo!
No campo religioso, no catolicismo, mais especificamente, o pontificado do Papa Francisco , simbolicamente iniciado em 2013, após a renuncia de Bento XVI, ocorrerá de fato a partir deste ano, com a morte de seu antecessor, o papa emérito ( já citado) falecido no dia 31 dezembro de 2022. O Papa Francisco, para algumas profecias, o último Papa, terá pela frente uma igreja dividida, quase em "cisma". Valerá a Francisco seu pragmatismo e o seu sangue latino para evitar o desmanche de uma das mais antiga e poderosa instituições ainda de pé! Conseguirá?
Na geopolítica, o ano de 2023, espera o desfecho da guerra da Ucrânia para definir o mapa político do mundo, iniciando uma nova ordem mundial. Isso se tal conflito não levar o mundo a uma maior escalada bélica com o uso de armas nucleares, o que seria o fim da contagem em todos os calendários, ou seja, o 'relógio do tempo' tal como conhecemos se findaria na marca do ano de 2023. Será?
Na astronomia, o ano de 2023 será marcado entre outros acontecimentos e espantosas descobertas pela visita do cometa C/2022 E3 (ZTF). A última vez que este cometa nos visitou os primeiros homens ainda "engatinhavam", ou seja, a exato 50 mil anos. Nos primeiros dias de fevereiro este visitante dará o ar da sua graça ! Como esta visita nos encontrará? De pé ou de quatro? Que mensagem nos trará? Será este, enfim, o sinal de um novo tempo?
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