A reinvenção de si mesmo!
Por Gilvaldo Quinzeiro
Está cansado amigo? Imagino que esteja! De fato,
enfrentar o dia a dia tem se tornado um pesado fardo para todos!
Mas pense bem, e se coloque no lugar de uma pequenina
formiga que, não obstante, carregar cargas, que estão acima do seu próprio peso,
não desanima do seu longo caminho e ainda tem que milagrosamente se desviar
fazendo acrobacia da gigantesca língua de um camelão à espreita!
Está cansado amigo? Creio que esteja!
Mas pense bem, se todas as borboletas, de repente, se cansassem
e desistissem de voar, não haveriam mais flores e nem pássaros a cantar.
Imagine agora, o sol enjoado de si mesmo só porque mais
tarde haverá escuridão, não haveria mais o amanhecer para nos refazer das
nossas dores e dos cansaços.
Por fim, amigo, aquela pequena formiga, não tem como
deixar de ser formiga, e nem as borboletas, que não sabem que voam, ou seja,
somente você, nesta história, é capaz de se refazer; de se reinventar!
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