Este é um espaço humanamente acangalhado para ajumentar os pensamentos que nem sempre se deixam prender ao cabresto, tal como um jumento que corre em disparada ao ver aberta a porteira.
Pobres poetas!
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Nós, os poetas as vezes escrevemos muito pra nada!...
Dá até pena de ver...
Será que vale a pena?...
Estas gatas!... Sempre elas!...
Agora deu um branco!!
Melhor tirar uma soneca! Quem sabe vem uma inspiração!...
Gilvaldo Quinzeiro No imaginário caboclo, desde a fundação de Canudos no sertão da Bahia (1893-1897), onde a seca e a fome fizeram da “fé” a enxada que escavava a solidariedade de um povo sem chão, o mito “da roda grande passando por dentro da pequena” foi sem dúvida nenhuma uma das mais engenhosas invenções da saga de Canudos. A idéia de que uma “ roda grande passará por dentro de uma pequena,” é simplesmente assustadora e instigadora de uma reflexão. Seria esta passagem correspondente ao fim do mundo? Que roda grande é essa? Quem viverá para presenciar tal profecia? O fato é que ainda hoje este mito sobrevive no imaginário nordestino, sobretudo no meio rural provocando apreensão e “matuteza”. Canudos ainda resistem? Pois bem, às vésperas das eleições, o cenário montado, onde cabos eleitorais empunhando bandeiras e distribuindo “santinhos” dos candidatos, chamando atenção do povo - é de uma natureza tal que inspiraria um cordelista a escrever versos numa visão apocalípti
Gilvaldo Quinzeiro O sol pode estar hibernando, afirma o resultado de uma pesquisa científica sobre o sol. Tese esta sustentada por conclusões de três pesquisas diferentes que observaram a baixa atividade da estrela. O problema, entretanto, é que nenhuma das pesquisas sabe realmente qual o impacto que este fenômeno terá sobre a terra, ou seja, vamos continuar no “escuro” que pode provocar no mínimo frio na barriga. Não é este o mesmo fenômeno claramente previsível pelos maias? Pois bem, que tal agora aludirmos sobre a “passagem da roda grande por dentro da pequena”? A propósito, eu escrevi um texto postado neste blog a respeito desta passagem. Ontem, para minha grata surpresa recebi e assisti um vídeo-documentário sobre a luta dos índios xukurú cujo título é: “A Roda Grande Passando por Dentro da Pequena”. Para quem quiser ler o texto e assistir o vídeio respectivamente: http://nodivadaspalavras.blogspot.com/2010/09/roda-grande-passando-pela-pequena.html; http://www.youtube
Gilvaldo Quinzeiro Coceira nenhuma é igual a do “gugumim”, pra esta não tem água morna, quente ou fria: só o gargarejo de “malva do reino”! Noite adentro, quando se escutava o pilãozinho sendo socado, era menino precisando passar por alguma esfregação, seja com azeite de mamona ensopado num algodão, seja com um dente de alho esquentado nas chamas de uma lamparina! Nos casos mais graves de dor de barriga, se recorria ao sarro de cachimbo passado em cruz. E ai do menino metido à besta que se recusasse tal procedimento da medicina cabocla – o cinturão estava já bem às vistas!... O máximo que se poderia dizer era: mamãe!...
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