O quanto possível, melhor!
Por Gilvaldo Quinzeiro
Quando não há outras fontes, as águas barrentas, não são
problemas para quem está com sede: a mão
trêmula lhe servirá de filtro separando o barro da água.
O dito acima nos faz concluir que:
enquanto tiver uma mão se mexendo, a outra não
se enterrará jamais! Não se deve, pois, nunca morrer por inteiro; viver sim!
Viver é aprender todos os dias a desfazer ‘o barro’ que nos soterra,
logo, esculpir-se do vívido e do possível é ter tornado a vida em uma obra de
arte.
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