Qual a maior de todas as nossas tragédias, primo?
Por Gilvaldo Quinzeiro
Arrogância é o nome da nossa maior tragédia, essa nem com “chuvas de facas” é superada! Há pouco tempo fomos atacados pela pandemia da covid-19. E a nossa primeira reação foi negá-la ou nos dividir jogando uns contra os outros. Os “homens de bem” se recusaram a tomar vacina, e mais do que isso, se apressaram em declarar guerra contra a ciência! O vírus dessa mortal pandemia continua por aí a fazer vítimas, e nós continuamos a destilar ódio uns contra os outros. Conclusão: não aprendemos, e estamos em carne viva. Não há defesa para um mínimo ataque que seja!
A tragédia provocada pelas enchentes do Rio Grande Sul, diga-se de passagem, anunciada, é gigantesca em qualquer que seja as estatísticas, contudo, não supera nem de longe a nossa soberba. Mais uma vez, somos pegos cuspindo no próprio prato – na natureza antes de tudo e nas pessoas também por arraigados hábitos! O que falta vir?
Nestas últimas horas a terra tem sido “sacudida” por uma severa tempestade geomagnética. Sim, o sol também tem seus tsunamis, e nos atinge! Mas quem tem cabeça para pensar nisso diante da lama a ser tirada das suas casas. Casas?
A propósito, lembrando da fala de um amigo, na 62º edição do Baralharte, “os bilionários como Elon Musk já estão desistindo do planeta ao pensarem em colonizarem Marte ou a investirem na construção de bunker”. O que de pior está vindo por aí?
Há uma “terceira guerra mundial” a caminho? É possível que sim. Se levamos em conta ódio com que as crianças palestinas estão sendo esmagadas, como se estas fossem terroristas ou culpadas pelos ataques de 7 de outubro, do ano passado a Israel – há combustível suficiente para se iniciar qualquer tipo de carnificina – até se cozinhar o “galo”!
Amém?
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