Arrumando as trempes

Gilvaldo Quinzeiro



Da cabaça, a água que quebra a sede

Do trovão, o fogo que dispensa o abano
Da rudia, o pote que agrega a sensualidade das meninas feias
Do cambito, tudo que ele dependura
Da banana, as cascas

Do azeite, as piabas fritas

De mim, mais vergonha na cara

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

A roda grande passando pela pequena

Os xukurú, e a roda grande por dentro da pequena...

Medicina cabocla