Este é um espaço humanamente acangalhado para ajumentar os pensamentos que nem sempre se deixam prender ao cabresto, tal como um jumento que corre em disparada ao ver aberta a porteira.
As pontas que apontam a educação!
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Quando se aponta a educação....
com a ponta que nos assusta!...
que outras pontas se encontram como perdidas?
Pense bem, antes de lutar por uma educação de ponta!
Gilvaldo Quinzeiro No imaginário caboclo, desde a fundação de Canudos no sertão da Bahia (1893-1897), onde a seca e a fome fizeram da “fé” a enxada que escavava a solidariedade de um povo sem chão, o mito “da roda grande passando por dentro da pequena” foi sem dúvida nenhuma uma das mais engenhosas invenções da saga de Canudos. A idéia de que uma “ roda grande passará por dentro de uma pequena,” é simplesmente assustadora e instigadora de uma reflexão. Seria esta passagem correspondente ao fim do mundo? Que roda grande é essa? Quem viverá para presenciar tal profecia? O fato é que ainda hoje este mito sobrevive no imaginário nordestino, sobretudo no meio rural provocando apreensão e “matuteza”. Canudos ainda resistem? Pois bem, às vésperas das eleições, o cenário montado, onde cabos eleitorais empunhando bandeiras e distribuindo “santinhos” dos candidatos, chamando atenção do povo - é de uma natureza tal que inspiraria um cordelista a escrever versos numa visão apocalípti...
Por Gilvaldo Quinzeiro Imagine o uso das big techs pelos homens no mito da caverna citados por Platão em “A Republica”, como a confirmação de uma curtida com a digital de quem perdeu os “olhos” poderia significar a permanência da humanidade toda nas sombras! Ora, é por este prisma que temos que compreender o real perigo do nosso tempo: quem somos nós senão aqueles que, ao primeiro contato com a realidade se desintegrariam por completo, tal qual uma bolha de sabão com um sopro! O que seriam as big techs no tempo de Platão senão os conceitos limitantes? O que dizer dos novos conceitos e dos novos costumes de hoje que só nos fazem perder por completo a noção de realidade? Para onde foi o mundo? Onde estão todos? Essas são as tais perguntas que valem milhões! O que nos une ao tempo de Platão e ao tempo de hoje é a fantasia. Tanto lá como cá a fantasia é uma espécie de balão de ensaio, o problema não é só o balão em si, mas como sair dele! Por fim, não espere um simples aperto de mão d...
Gilvaldo Quinzeiro A política é a faca. O povo, a garganta. O casamento de ambos é por qual interesse? Qualquer que seja a resposta a esta questão se constitui apenas na “trempe” em que um ou outro será assado? De fato, nas raízes de tudo que nos sustenta hoje como “árvore”, está a antropofagia! Aliás, nunca uma elite política foi tão obesa, quanto à caxiense. Claro que isso não se deve ao seu fastio, mas, ao contrário, pela voracidade e esperteza com que faz o banquete. Diga-se de passagem, que sua especialidade é exatamente a de comer “cabeças”!... Não é hora das massas em marchas ao menos acender suas fogueiras?
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