A paz

Gilvaldo Quinzeiro


A paz é  como as mãos ásperas de um peregrino que agride quem nunca se imaginou conversando sentado no chão. De sorte que manter as mãos estendidas apenas,  não é um gesto suficientemente  grande para construir a paz, num mundo onde gente é usada como o chão no qual ásperas mãos decidem a “paz” no chão que se tornou peregrino como gente que não tem mais a quem pedir a “paz”!

A paz peregrina, precisa das mãos de todos!




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