O homem e o sabugo, uma breve reflexão sobre a nossa crise de identidade
Por Gilvaldo Quinzeiro O amanhecer dos nossos dias, já não se dá entre as mesmas “trempes”, e nem as pegadas humanas são humanas só por serem pegadas, logo, sem as referencias das cinzas e do carvão, o homem desaprendeu como se acende a fogueira. E assim sendo, poucas são “as sombras” das quais escapamos sem ser por estas golpeadas. Ora, o homem já não tem mais uma identidade, senão aquela que está em crise. Logo, a pressa por uma “engenharia genética” nem assim, é uma solução, posto que, o que nos falta é a matriz, o sentido pelo qual existimos... Pois bem, este tal sentido ou esta tal matriz, escafedeu-se numa destas “curvas” em que deixamos escapar o fôlego por muitas destas coisas nas quais colocamos a nossa alma. Por isso, nestas condições, uma comparação entre “o homem e um sabugo”, nunca teve tão grande aproximação. Com uma diferença, o sabugo é parte de “um antes e um depois”; o homem só é “o agora com seus olhos arregal...