As tensões no Oriente Médio e o pão nosso de cada dia


Por Gilvaldo Quinzeiro

 

Se os dinossauros desapareceram por um brutal e improvável asteroide, imagine nós com milhares de armas de extermínio em massa apontadas para as nossas cabeças!

Pois é, de ontem pra cá, com o assassinato do líder do Hamas, Ismail Hanieyeh, no Irã, o mundo entrou em compasso de espera: e agora o que pode acontecer?

O líder supremo do Irã, Ali Khamonei, fez uma declaração contundente: é dever do Irã vingar a morte de Hanieyeh!

 A questão agora é quando e em que nível será essa vingança! Estamos sim diante da possibilidade de uma escalada sem precedente do conflito do Oriente Médio. Não bastasse o perigo bélico em si, é por ali onde é escoado grande parte da produção mundial, incluindo a produção de petróleo!

A morte de Ismail Hanieyeh não foi só uma agressão a soberania de um país, foi uma humilhação a inteligência e a defesa iraniana que não conseguiu proteger um hóspede, que foi convidado para a posse de Massoud Pezeshkian ao cargo de presidente do Irã. Entre os convidados, estava o vice-presidente do Brasil, Geraldo Alckmin.

Como se não bastasse a gravidade da situação, horas antes do assassinado de Hanieyeh, a capital do Libano, Beirute foi atacada por Israel, e entre mortos um alto comandante do Hezbollah!

Se essa escalada da guerra atende aos interesses de quem acredita no cumprimento das profecias, e torcem para que isso ocorra, isso infelizmente é real, então, é certo que ambos países, Israel e Irã lutarão pela sua sobrevivência, isto é, estamos na iminência de uma guerra total! Amém?

Que venha a nós quem?

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