O mundo, as utopias e as fogueiras das novas inquisições
Por Gilvaldo Quinzeiro
O mundo está despido de quaisquer utopias. Os ideias de “Liberdade,
Igualdade e Fraternidade” foram triturados pelos duvidosos engenhos que nos criaram
uma falsa sensação de bem-estar; bem-estar este que contrasta-se nas costas da
cruel realidade vivida por outros. Em
pouco tempo sentimos o que é viver em ‘carne viva’. Os pilares que antes sustentavam a
civilização, hoje são como ‘tecidos de redes puídos’ – não tardará, pois, em
que tudo se resuma em um grande rasgo!
Não há nada novo em pleno século XXI. Pelo contrário, se dermos mais um passo atrás retrocederemos a Idade Média, que nos bate aos calcanhares
com suas ardentes fogueiras e inquisições torturadoras!
Nem os 1.783.146 mortos pela Covid-19 em todo o mundo foram
suficientes para chamar a nossa atenção para a gravidade da situação. Vivemos
tempos estranhos e assustadores. Mas o pior ainda poderá estar por vir.
Se não tivemos uma guerra pelo uso ou não das máscaras logo
nos primeiros dias da pandemia, o que não impediu com que muitos ‘vomitassem’
sua arrogância nas mesas dos bares ou nos luxuosos shopping, com o uso da
vacina, pasme! , isso não está
infelizmente descartado. Veja essa notícia
que acaba de ser noticiada nos jornais da Itália. A primeira pessoa a ser
vacinada contra a Covid-19, na Itália, a enfermeira Claudia Alivernini, está
sendo ameaçada de morte!
O carregamento e o armazenamento de vacina contra a Covid-19
está merecendo um esforço de guerra por todos os países do mundo! As notícias também dão conta de que os
profissionais e cientistas dos laboratórios em que estão sendo feitas as
pesquisas das vacinas contra a Covid-19 estão se sentindo ameaçados.
Se investigarmos de onde está partindo essa, e outras
ameaças do gênero, iremos constatar que parte exatamente daqueles que se
consideram ser “gente do bem”! Gente que se acha dona das ‘chaves das portas
dos céus’. Na Idade Média aconteceu a
mesma coisas. As milhares de mortes nas fogueiras medievais foram praticadas em
situações muito parecidas com as que estamos vivendo nos dias atuais!
Meu Deus? Eis a
questão!
Comentários
Postar um comentário