Aparando c’acuia!
Gilvaldo Quinzeiro
O redemoinho desceu o morro, em tempo de roça queimada,
Coivara, fogo atiçado, igual o primeiro beijo de um menino afobado: só faz que vai, e tem pena!...
Brejo plantado, águas de março no meio da canela,
Ponte de pau por nome pinguela para fazer travessia pro outro lado.
Sapo cantando na invernada,
Peixe pulando pra dentro do paneiro,
Cabaças de molho, arroz socado no pilão.
Cabeça-de-cuia, aqui não!
O redemoinho desceu o morro, em tempo de roça queimada,
Coivara, fogo atiçado, igual o primeiro beijo de um menino afobado: só faz que vai, e tem pena!...
Brejo plantado, águas de março no meio da canela,
Ponte de pau por nome pinguela para fazer travessia pro outro lado.
Sapo cantando na invernada,
Peixe pulando pra dentro do paneiro,
Cabaças de molho, arroz socado no pilão.
Cabeça-de-cuia, aqui não!
Comentários
Postar um comentário