Berreiro

Gilvaldo Quinzeiro





Na porteira do tempo, o que se abre está fechado, e o que se fecha não espera para depois: tudo é o agora!


Somos uma boiada encaretada em currais eletrônicos: os parasitas são também nossos filhos!


As “vacas pintadas” berrarão a falta de um Antônio Conselheiro, num tempo em que precisamos ser Lampião!


Clarão: só das lamparinas!

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