Acalme-se, a normalidade é que está louca!...
Gilvaldo Quinzeiro
O que se pode afirmar do sujeito sem a loucura que nos torna todos iguais nos dias de hoje? Não é a “normalidade” um traço excêntrico quando tudo mais é dominado pela loucura?
De fato, curar a loucura pode ser um ato insano, se sem ela qual o traço que nos ligaria a contemporaneidade? A questão, no entanto, é quais os novos paradigmas que “normalizarão” a loucura que já se torna velha de ser a nova face dos nossos dias escuros!
Quão é interessante pensar na loucura. A loucura que não se pensa, esta sim é assustadora!
O que se pode afirmar do sujeito sem a loucura que nos torna todos iguais nos dias de hoje? Não é a “normalidade” um traço excêntrico quando tudo mais é dominado pela loucura?
De fato, curar a loucura pode ser um ato insano, se sem ela qual o traço que nos ligaria a contemporaneidade? A questão, no entanto, é quais os novos paradigmas que “normalizarão” a loucura que já se torna velha de ser a nova face dos nossos dias escuros!
Quão é interessante pensar na loucura. A loucura que não se pensa, esta sim é assustadora!
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