A cruz nossa é o outro que não gosta de si
Gilvaldo Quinzeiro
Gostar de “A” no que este tem para dele se “gostar”, não é a mesma coisa que gostar apenas do “jeito” de se gostar de “B”. Por esta equação se conclui que: “A” é a vela para quem só se estende a mão na hora da morte, enquanto “B” é a cruz de todos para todos os dias que não se viveu com “A”.
Portanto, pelo “gostar” se conhece quem não gosta nem mesmo de si.
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