Fora ao controle, o que fazer das mãos?

Gilvaldo Quinzeiro



Não há ato mais desastroso quanto à “obsessão pelo controle”.

  Das naturezas, a humana só é “a coisa em si”, quando supostamente o “si das coisas” está  sob controle – eis ai um desastroso engano?

De fato não há como controlar a coisa sem da coisa se tornar um prisioneiro!...

E em assim sendo qual o triunfo a comemorar?

Ter a coisa ao mesmo tempo em que da coisa é – qual o papel que as mãos cabem?






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