Novos não são os espinhos, mas os olhos...

Gilvaldo Quinzeiro



Os olhos do “novo”, à medida que do “velho” se afastam - são cegos! Isso não significa dizer, porém, que a cada estrepada, os olhos de dor não cresçam... Não seria este o motivo pelo qual tantos olhos são arrancados em nome das “novas visões”, que asseguram ao mundo tudo enxergar?

Quão nova é a nossa “visão” para evitar que os espinhos dos velhos olhos dos maias, não “espetem” os nossos também?

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