Pão pra todos, e combate aos discursos, que provocam a fome
Gilvaldo Quinzeiro
Os “mercados,” que desde o século XV cegaram o mundo europeu para as suas “descobertas”, agora, por conta das suas barrigas expostas, poderão estar descobrindo quão o econômico sem o “social”, é tão estéril, quanto as distantes crateras de Marte. Ora, pobre do planeta, que tudo se esgota pelo dinheiro! Por acaso, o planeta do qual estas palavras se aproximam é Marte?
Quão é sem “estômago” o mundo cujo desenvolvimento está à mercê das fomes dos mercados! Aliás, com que olhos o mercado ver as manifestações do povo nas ruas cujas mãos já não seguram as barrigas?
Espraia o mundo sem praias, senão, só para os farofeiros!...
Como se alimentar apenas de palavras, quando, os que silenciam, apoderam-se do pão, que dará sustentação aos discursos, que nos multiplicarão a fome?
Os “mercados,” que desde o século XV cegaram o mundo europeu para as suas “descobertas”, agora, por conta das suas barrigas expostas, poderão estar descobrindo quão o econômico sem o “social”, é tão estéril, quanto as distantes crateras de Marte. Ora, pobre do planeta, que tudo se esgota pelo dinheiro! Por acaso, o planeta do qual estas palavras se aproximam é Marte?
Quão é sem “estômago” o mundo cujo desenvolvimento está à mercê das fomes dos mercados! Aliás, com que olhos o mercado ver as manifestações do povo nas ruas cujas mãos já não seguram as barrigas?
Espraia o mundo sem praias, senão, só para os farofeiros!...
Como se alimentar apenas de palavras, quando, os que silenciam, apoderam-se do pão, que dará sustentação aos discursos, que nos multiplicarão a fome?
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