Tempos de filhos chupados?
Gilvaldo Quinzeiro
Como não escorregar na condição de pai, quando os filhos são educados para serem picolés?
A questão é: “descobriram” os filhos, e com estes, a sua origem totêmica, e consequentemente, a condição de devorador dos pais – em resposta, uma nova ordem -, a da “morte dos pais”!
Ora, isso não é outra coisa, senão “o Mal-Estar na Civilização”, ou seja, a primeira década do século XXI nos revela quão em nada mudamos, exceto no “conforto” pelo qual sentimos as mesmas dores de barrigas dos nossos avós!...
Pois bem, o “assassinato” dos pais, coincide paradoxalmente com os nossos anseios mais profundo de civilização, porém, a barbárie é que prospera... Aliás, diga-se de passagem, quando a prosperidade foi a da civilização?
Uma última observação: a condição de “picolé” é da ordem na qual o seu derretimento, se não contasse com uma base de sustentação (o palito), seria outra coisa, exceto, o picolé!
Como não escorregar na condição de pai, quando os filhos são educados para serem picolés?
A questão é: “descobriram” os filhos, e com estes, a sua origem totêmica, e consequentemente, a condição de devorador dos pais – em resposta, uma nova ordem -, a da “morte dos pais”!
Ora, isso não é outra coisa, senão “o Mal-Estar na Civilização”, ou seja, a primeira década do século XXI nos revela quão em nada mudamos, exceto no “conforto” pelo qual sentimos as mesmas dores de barrigas dos nossos avós!...
Pois bem, o “assassinato” dos pais, coincide paradoxalmente com os nossos anseios mais profundo de civilização, porém, a barbárie é que prospera... Aliás, diga-se de passagem, quando a prosperidade foi a da civilização?
Uma última observação: a condição de “picolé” é da ordem na qual o seu derretimento, se não contasse com uma base de sustentação (o palito), seria outra coisa, exceto, o picolé!
O mal estar da civilizaçao, em minhas palavras me lava a dizer que sao geradas por perdas e ganhas de poder das novas e velhas gerações que confiam na sua capacidade geradora, é a utopia que nos obriga a caminhar e avançar, ultrapassando as mesquinharias do desejo do poder. Neste ponto a natureza se faz muito sábia, pois acumula a experiência no pai mas retira sua energia e a põe no filho. E o ciclo continua, sempre... bjs Luana.P
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