Os humanos bonecos, pai dos nossos filhos?

Gilvaldo Quinzeiro



Os(as) bonecos(as) naquilo que de “humano” nos acrescentam, isto é, naquilo em que perdem da condição de serem simples “bonecos(as)”, dado ao que as novas tecnologias lhes agregam de “humano”, ascendem ao status daquilo que, humanamente ou tal como os humanos, podem não só nos “machucar, como também provocar profundas feridas. Eis aqui o “berço” no qual da esquizofrenia quase ninguém hoje escapa?

Quem é mais “boneco” do que os pais, quando as crianças já foram  pela presença dos seus  brinquedos “nutridas” ? Quem é mais humano que os bonecos, que substituem dos humanos, os seus papeis?

Papais ou papeis: qual a diferença do uso de um, ou de outro, como o “cimento” que ergue o edifício humano?


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