A prevalência do ridículo!
Por Gilvaldo Quinzeiro
Estamos nos tornando piores? Sim, infelizmente! Estar na
cara que nos tornamos piores! Basta ver os seguintes ‘indicadores’, tais como
as melhores músicas do ano; as personalidades mais seguidas e curtidas pelas
redes sociais; os programas de televisivos de maiores audiências são sempre os
que expõem o lado ruim de todos nós, como fofocas, baixaria, situações vexaminosas,
e, que inundam a tela das tevês de ‘sangue’!
Por falar em sangue, não há como negar o ‘comportamento
vampiresco’, que tomam conta das pessoas que, com celulares nas mãos correm
para fotografar, e não para socorrerem, as pessoas vítimas da nossa violência,
seja no trânsito, seja nas das guerras de rua!
O exposto aqui releva o quanto nos tornamos ridículos! Sim, somos uma geração ridícula! Sabe qual foi
o memes do ano? Não?! Foi a do "gemidão
do zap” – que extrapolou como se diz na gíria da internet – a barreira
do som! Agora imagine qual a circunstância desse tal gemidão: numa audiência da
mais alta corte jurídica!
Aliás, os tais memes – que
nome é este? -, são sempre de coisas vis, e que revelam a lama na qual estamos
mergulhados! É claro! há coisas boas acontecendo! Claro que sim! Mas, o ridículo
prevalece!
Porra! Afinal o que ainda
nos falta para evidenciar a “maré baixa” do nosso estado espirito? E pasmem!, eu não estou me referindo a questão política apenas para me poupar de não ter que espalhar M para todos os lados! Ao menos isso!
Se levarmos em conta os tipos de soluções ‘pensadas’ e apontadas
por uma grande parcela da população para os nossos graves problemas – são simplesmente
de arrepiar! Como exemplo, o uso de arma de fogo para toda a população; o recrudescimento
das penas para os criminosos, entre estas, até a pena de morte! Isso para não
citar outros tipos de soluções...
Agora pense tudo isso neste contexto de disputas
eleitorais! Meu Deus!
Ufa!
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