Pois é com café




Por Gilvaldo Quinzeiro

As vezes o que nos prende a uma coisa, não é a coisa em si, mas apenas a ideia que fazemos desta - muitas prisões, vícios, cavernas e fantasmas residem e resistem nisso!

Assim são os botões, os pregos, os lençóis... e os perfumes!

Ora nos fazemos de gente, ora nos fazemos de trouxas.  Juntar tudo isso à mesa para tomar o café da manhã é impossível – há muito de nós adormecido!



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