Na Era da superficialidade: o que pescar?


Por Gilvaldo Quinzeiro




Os nossos dias de vacas, magras serão as nossas esperanças: não haverá capim ou qualquer outra semente sem água!  

Quão desgostoso ficaria Tales de Mileto ao saber que quanto mais progresso, mais nos abunda o ‘miolo de pote’! Mais marchamos com sede ao poço sem água: a vida em seus últimos suspiros!

Em que pese a alegria do nosso carnaval, porém, todo o nosso fio dental será por demais superficial, quando a intenção for disfarçar o vão dos nossos escorregos!

Ah! Grande Hermes Trismegisto, quão raso ficou o mundo em que nós ‘pescamos’ Pokémon: sinal de que caímos de bunda na imensidão do abismo!


Amanhã, mentes fisgadas – tempo de muitas redes, e peixe que é bom –nada nos olhos do gato!

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