O feio é não plantar o belo!
Por Gilvaldo Quinzeiro
Umas tantas gerações antes do ‘papel higiênico’ cantavam em
roda, um pegando na mão do outro em noite de luar, canções e com os gestos que
hoje nos fazem tanta falta!
A despeito de tantas conquistas, entre estas, o ‘papel
higiênico’, fazemos hoje tantas coisas absolutamente feias!
As borboletas não sabem que voam e nem que são belas. Somos
por enquanto, a única espécie capaz de compreender, fazer e sentir as duas
coisas!
Que lancemos sobre tanta coisa feia, um olhar belo! Não que
as borboletas precisem do nosso ‘espelho’ para continuar sendo belas, porém, se
nós não as tomarmos como sendo nossas as suas ‘asas’, então despencaremos todos
no abismo da nossa feiura!
Tenham todos um bom dia para fazer tantas coisas belas:
meus cumprimentos, a todos os pais!
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