"E daí"?
Por Gilvaldo Quinzeiro Se o Brasil ainda no início da maior crise que o mundo contemporâneo está enfrentando, a pandemia do Covid-19, que já ultrapassa mais de 3 milhões de contaminados e mais 200 mil mortos, vacilava entre os que veementemente negavam o perigo do vírus, que foi batizada de “gripezinha” pelo Presidente Jair Bolsonaro (sem partido), o que de certa forma levou os seus seguidores a boicotarem as normas adotadas pelos governadores dos Estados, no esforço destes em amenizarem o efeito da pandemia, hoje com 5. O17 mortos, ultrapassando a China, o Brasil agora se ver diante dos piores cenários, que é o de saber onde e como enterrar seus mortos, pois, já não há cemitérios ou serviços funerários para atender o número de mortos, a exemplo do que vem ocorrendo em Manaus e em São Paulo. Ou seja, enquanto as autoridades batiam cabeça uma com as outras; o Presidente da República incentivando manifestações que pregam o retorno i...