Amo-me!
Gilvaldo Quinzeiro
Por mais que nos amemos, eu nunca serei tu, e tu nunca serás eu. Não basta pois, apenas amar, é preciso também suportar o outro!
Dito com outras palavras, o outro que eu amo, será sempre o outro, ainda que eu chore por ele, todavia, só este sentirá por si a própria dor!
Mas, se eu não me amar, por mais que aquele “morra de amor por mim”, por qual medida vou mensurar este amor, se a mim mesmo eu me afundo sem ter amor por mim?
Então, digo a mim com os olhos em lágrimas, “esta pessoa “ideal” que eu busco nos outros, sou eu mesmo”!
Portanto, amo-me para enfim, sentir que o amor do outro por mim seja merecedor do meu, na quantidade e qualidade do meu amor próprio!
Por mais que nos amemos, eu nunca serei tu, e tu nunca serás eu. Não basta pois, apenas amar, é preciso também suportar o outro!
Dito com outras palavras, o outro que eu amo, será sempre o outro, ainda que eu chore por ele, todavia, só este sentirá por si a própria dor!
Mas, se eu não me amar, por mais que aquele “morra de amor por mim”, por qual medida vou mensurar este amor, se a mim mesmo eu me afundo sem ter amor por mim?
Então, digo a mim com os olhos em lágrimas, “esta pessoa “ideal” que eu busco nos outros, sou eu mesmo”!
Portanto, amo-me para enfim, sentir que o amor do outro por mim seja merecedor do meu, na quantidade e qualidade do meu amor próprio!
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