Pois é...
Gilvaldo Quinzeiro
Pois é, sai ano e entra ano, promessas vêm, promessas vão. Eleições quase todo ano, e o pobre do caboclo sentado sobre um tamborete: “este ano não, mais no próximo se tiver um bom inverno as coisas irão melhorar!”.
Melhora mesmo só na “televisão do patrão” que faz o caboclo enxergar bonitas as feias rugas das velhas faces sem ética, que, depois de bem maquiadas fazem ressuscitar do imaginário popular a saga do “sapo encantado”.
E como todo “sapo encantado” no final da história vira príncipe – então as mais absolutas das monarquias são instaladas. E com estas, as forcas e as guilhotinas!
Pois é, assim, assado ou cozido, no prato ou no pires. Antes princesa, hoje uma gata borralheira!
Moral desta história: sapo é sapo, mesmo trepado. Mas, no final é o pobre do caboclo que conta todas estas histórias!
.
Pois é, sai ano e entra ano, promessas vêm, promessas vão. Eleições quase todo ano, e o pobre do caboclo sentado sobre um tamborete: “este ano não, mais no próximo se tiver um bom inverno as coisas irão melhorar!”.
Melhora mesmo só na “televisão do patrão” que faz o caboclo enxergar bonitas as feias rugas das velhas faces sem ética, que, depois de bem maquiadas fazem ressuscitar do imaginário popular a saga do “sapo encantado”.
E como todo “sapo encantado” no final da história vira príncipe – então as mais absolutas das monarquias são instaladas. E com estas, as forcas e as guilhotinas!
Pois é, assim, assado ou cozido, no prato ou no pires. Antes princesa, hoje uma gata borralheira!
Moral desta história: sapo é sapo, mesmo trepado. Mas, no final é o pobre do caboclo que conta todas estas histórias!
.
Comentários
Postar um comentário