Salve os que se salvarem!!
Gilvaldo Quinzeiro
Ouviram do Itapecuru às margens sujas: um povo sem memória têm mamas que viciam e lamas que se ostentam por todos os lados!
Sábios foram os sabiás que já se mudaram daqui? Os riachos, porém, não tiveram a mesma sorte, pois os que já não morreram não podem chorar!
Que albores têm os nossos dias? Que louvores temos a ti Caxias?
Imbiras cantam quem hoje canta por ti!
Ouviram? O pau que aqui ronca se não estivesse fincado na dinheirama, seria como um simples talo de mamona!...
Mamam os que roncam sem pensar em que dia é hoje.
Hoje a minha terra não tem quase nada do que se lembrar, só o “adusto sertão”!
Sertão, onde só se abunda a bunda dos que se assentam no dinheiro!
Então, parabéns?
Ouviram do Itapecuru às margens sujas: um povo sem memória têm mamas que viciam e lamas que se ostentam por todos os lados!
Sábios foram os sabiás que já se mudaram daqui? Os riachos, porém, não tiveram a mesma sorte, pois os que já não morreram não podem chorar!
Que albores têm os nossos dias? Que louvores temos a ti Caxias?
Imbiras cantam quem hoje canta por ti!
Ouviram? O pau que aqui ronca se não estivesse fincado na dinheirama, seria como um simples talo de mamona!...
Mamam os que roncam sem pensar em que dia é hoje.
Hoje a minha terra não tem quase nada do que se lembrar, só o “adusto sertão”!
Sertão, onde só se abunda a bunda dos que se assentam no dinheiro!
Então, parabéns?
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