As épocas e as vacas
Gilvaldo Quinzeiro
Não há como viver uma época, sem ser dela seu prisioneiro. De sorte que, viver para além desta é ascender à condição de seus fantasmas; como é fantasma, o passado que do presente se afasta.
Ora, qual a marca viva desta época, senão a dos seus fantasmas? Isso não significa dizer, porém, que em nossa época haja muitos “Da Vinci”... Nada disso.
A questão é que a “bolha”, a qual estamos presos, não dura o tempo de uma contemplação, logo o que se contempla é da ordem que não se contemporiza!
Então, como saber a diferença entre as épocas de vacas gordas e as magras, se não sabemos a qual tempo somos prisioneiros?
Não há como viver uma época, sem ser dela seu prisioneiro. De sorte que, viver para além desta é ascender à condição de seus fantasmas; como é fantasma, o passado que do presente se afasta.
Ora, qual a marca viva desta época, senão a dos seus fantasmas? Isso não significa dizer, porém, que em nossa época haja muitos “Da Vinci”... Nada disso.
A questão é que a “bolha”, a qual estamos presos, não dura o tempo de uma contemplação, logo o que se contempla é da ordem que não se contemporiza!
Então, como saber a diferença entre as épocas de vacas gordas e as magras, se não sabemos a qual tempo somos prisioneiros?
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