Os ventos e os muros de palavras
Gilvaldo Quinzeiro
A atual crise do capitalismo mundial afunda os discursos e amplifica o silêncio em torno da “nova face” que o mundo assumirá -, quiçá este mundo não renasça nos fazendo falta do “muro de Berlim”, porquanto, já nos é visível a retórica da intolerância se erguendo como um pilar de uma nova ordem!...
Coincidência ou não, o mundo que hoje se desmorona era o mesmo que há 22 anos sobre os escombros do muro de Berlim, não só cantava vitória, como decretava o surgimento de uma nova ordem mundial.
E agora que mundo é este que se erguerá? Que braços erguerão o mundo, onde as mentes são de pedras?
A atual crise do capitalismo mundial afunda os discursos e amplifica o silêncio em torno da “nova face” que o mundo assumirá -, quiçá este mundo não renasça nos fazendo falta do “muro de Berlim”, porquanto, já nos é visível a retórica da intolerância se erguendo como um pilar de uma nova ordem!...
Coincidência ou não, o mundo que hoje se desmorona era o mesmo que há 22 anos sobre os escombros do muro de Berlim, não só cantava vitória, como decretava o surgimento de uma nova ordem mundial.
E agora que mundo é este que se erguerá? Que braços erguerão o mundo, onde as mentes são de pedras?
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