Grande, só Prometeu!
Gilvaldo Quinzeiro
A infância é um engatinhar à mercê de um “mundo grego”, onde o “fígado” de quem se dá conta da importância dos pés é churrasco no bico de águias famintas.
Em outras palavras, tornar-se “Alexandre, o Grande”, não só implica em ter que expor todas as vísceras em simples brincadeira que seja, como também de quantos Aristóteles sucederam Sócrates e Platão num mundo que continua às escuras!
Portanto, na infância todos os dias vividos não nos garantem que, quando adultos, não nos sintamos pequenos!
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