Quando nos conhecemos, todos os espelhos são bonitos
Gilvaldo Quinzeiro
Como querer que tudo do outro seja o nosso reflexo, se diante do espelho o que vemos da nossa própria imagem, nem tudo nos agrada?
Ora, se temos que “engolir” a nossa imagem com tudo que de nós devêssemos vomitar, então no mínimo sorrir, ainda que, maquiando as nossas imperfeições – é o que se deseja de nós quando formos pro outro, o espelho!
O estranho é acreditar que tudo seja como nós – isso sim seria não ter espelho algum!...
O familiar, porém, seria antes de tudo, nos conhecermos primeiro.
E assim, se for preciso, em todo e qualquer lugar por mais estranho que seja - erigir com o que conhecemos de nós - todos os espelhos bonitos!
Como querer que tudo do outro seja o nosso reflexo, se diante do espelho o que vemos da nossa própria imagem, nem tudo nos agrada?
Ora, se temos que “engolir” a nossa imagem com tudo que de nós devêssemos vomitar, então no mínimo sorrir, ainda que, maquiando as nossas imperfeições – é o que se deseja de nós quando formos pro outro, o espelho!
O estranho é acreditar que tudo seja como nós – isso sim seria não ter espelho algum!...
O familiar, porém, seria antes de tudo, nos conhecermos primeiro.
E assim, se for preciso, em todo e qualquer lugar por mais estranho que seja - erigir com o que conhecemos de nós - todos os espelhos bonitos!
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