O tempo que temos é o que nos falta?
Gilvaldo Quinzeiro
De tempo em tempo nasce um Galileu Galilei, um Isaac Newton ou um Marx; um Freud e outros; mas, no tempo de hoje quem nasceu?
Que liderança exerce Barack Obama, não obstante, o seu poder intimidador oriundo das suas armas de extermínio? Qual o poder Ângela Merkel ou de Silvio Berlusconi numa Europa, que não para de se afundar numa crise econômica?
Por outro lado, há quem fale com “gozo” a respeito das atuais manifestações de rua contra o capitalismo global, pelo simples fato de que estas, ao contrário das que ocorreram no passado, como as de 1968, não partam de “cabeça nenhuma” , isto é, que nenhuma liderança tradicional ou partido político seja seus organizadores - o que seria uma “revolução” dos novos tempos!
Pois bem, se não estamos sob a liderança de homem algum, quem então está no comando do mundo? São as máquinas, os chips que estão a comandar o mundo agora? Qual o mérito de ser homem num tempo em que as máquinas merecem mais confiança?
Esta é uma questão complexa demais, e que por isso mesmo exige uma atenção muito especial.
Seja quem for o merecedor dos aplausos, o fato é que continuamos os mesmos “invejosos e ambiciosos” de sempre, ou seja, ainda somos e continuamos a nos arrastar como simples seres humanos!
Portanto, o céu, por mais que o almejamos, continua muito longe de nós!
De tempo em tempo nasce um Galileu Galilei, um Isaac Newton ou um Marx; um Freud e outros; mas, no tempo de hoje quem nasceu?
Que liderança exerce Barack Obama, não obstante, o seu poder intimidador oriundo das suas armas de extermínio? Qual o poder Ângela Merkel ou de Silvio Berlusconi numa Europa, que não para de se afundar numa crise econômica?
Por outro lado, há quem fale com “gozo” a respeito das atuais manifestações de rua contra o capitalismo global, pelo simples fato de que estas, ao contrário das que ocorreram no passado, como as de 1968, não partam de “cabeça nenhuma” , isto é, que nenhuma liderança tradicional ou partido político seja seus organizadores - o que seria uma “revolução” dos novos tempos!
Pois bem, se não estamos sob a liderança de homem algum, quem então está no comando do mundo? São as máquinas, os chips que estão a comandar o mundo agora? Qual o mérito de ser homem num tempo em que as máquinas merecem mais confiança?
Esta é uma questão complexa demais, e que por isso mesmo exige uma atenção muito especial.
Seja quem for o merecedor dos aplausos, o fato é que continuamos os mesmos “invejosos e ambiciosos” de sempre, ou seja, ainda somos e continuamos a nos arrastar como simples seres humanos!
Portanto, o céu, por mais que o almejamos, continua muito longe de nós!
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