Abram-se as porteiras!



Por Gilvaldo Quinzeiro



Que tipo de “gado” somos com todo este “pasto virtual” que nos engole atenção para as outras coisas que verdadeiramente nos nutrem? A resposta a esta questão nos atolaria no seco, logo, para que alimentar o que já não mata a nossa fome!

Pois bem, eu quero chamar atenção aqui para dois fatos que me lambeu o juízo esta semana. O primeiro, ocorreu na cidade de Lakeland, Flórida, Estados Unidos, onde um pai, Jacob David Hartley matou seu filho com um soco( um bebê de apenas três semanas). Motivo: o choro do bebê, que atrapalhou o pai enquanto este jogava game. O segundo fato aconteceu com Thomas Paczkowski, um polonês de 32 anos que, distraído com um programa de televisão, usou um ferro quente de passar, no lugar do telefone, só se dando conta do erro, quando sentiu o rosto queimar...

Engraçado? Não! É sério! Estes dois fatos se somam aos que vêm acontecendo quase todos os dias. Exemplo: “ a mãe que esqueceu o bebê dentro do carro, enquanto fazia compra no shopping, e, ao retornar o filho estava morto”.

Este “capim” que nos alimenta é cego de outras fomes. Enquanto isso, estamos obesos de quê? Ora, de “atenção” estamos ficando anoréxicos. Em outras palavras, numa coisa abundamos, noutras, a bunda é seca!

Ê gado manso! Ê gado novo!

















Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

A roda grande passando pela pequena

Os xukurú, e a roda grande por dentro da pequena...

Medicina cabocla