O meu boi morreu!....
Gilvaldo Quinzeiro
Os “bois” que ousaram saltar a cerca de arame farpado, se despencando morro a baixo até a fazenda do vizinho para, hoje lamber a mão do seu “novo” dono, atenderam os chamados dos outros sotaques das matracas ou dos panderões que soaram mais forte do que antes em seus ouvidos!
Na terra das “encantarias” o grilo canta como galo a noite inteira, e o amanhecer de um novo dia não é para todos!
E o mais “mimado” dos bois terá a sua língua cortada para saciar o desejo da negra Catirina! “Catirina que só quer apenas comer a língua do boi”!
Pobres “pais franciscos”, vivem para morrer de vergonha ou de sentimento de culpa!
Os “bois” que ousaram saltar a cerca de arame farpado, se despencando morro a baixo até a fazenda do vizinho para, hoje lamber a mão do seu “novo” dono, atenderam os chamados dos outros sotaques das matracas ou dos panderões que soaram mais forte do que antes em seus ouvidos!
Na terra das “encantarias” o grilo canta como galo a noite inteira, e o amanhecer de um novo dia não é para todos!
E o mais “mimado” dos bois terá a sua língua cortada para saciar o desejo da negra Catirina! “Catirina que só quer apenas comer a língua do boi”!
Pobres “pais franciscos”, vivem para morrer de vergonha ou de sentimento de culpa!
O meu boi morreu
ResponderExcluirO que será de mim
Mande buscar outro,oh Morena
Lá no Piauí
O meu boi morreu
O que será da vaca
Pinga com limão, oh Morena
Cura urucubaca