A tatuagem da minha cara, bunda sua!
Gilvaldo Quinzeiro
A imagem que engulo para torná-la em mim o que de mim vai me escapar, é o peso cuja balança usa a cara do outro como prato! Ora, o outro cuja face eu a faço minha, “balança” só em pensar em atravessar a rua cheia de gente sedenta de imagens que se compram no camelô!...
Tatuo a minha face na bunda de qualquer um, mas tenho pena de mim, quando todo o peso desta sentar em cima da minha fala!...
Silêncio!...
A imagem que engulo para torná-la em mim o que de mim vai me escapar, é o peso cuja balança usa a cara do outro como prato! Ora, o outro cuja face eu a faço minha, “balança” só em pensar em atravessar a rua cheia de gente sedenta de imagens que se compram no camelô!...
Tatuo a minha face na bunda de qualquer um, mas tenho pena de mim, quando todo o peso desta sentar em cima da minha fala!...
Silêncio!...
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