O pão sem as palavras

Gilvaldo Quinzeiro


Eis que o mundo está literalmente grávido doutro mundo, mas até quando este dá a luz, seremos suas dores e contrações!

Neste ínterim, as palavras tal como a água substituída por refrigerantes, ao invés de “prato principal”, serão apenas sobremesas, estas quando arrotadas, uma coisa!...

E o “pão nosso de cada dia”, mais caro e sem trigo, restará uma bênção final!

Bem-aventurados, aqueles que amarem uns aos outros sem precisar furar a “fila dos que vão para o céu”!

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