A falta de adultos nas creches
Gilvaldo Quinzeiro
“As mães meninas” que abundam cada vez mais numa sociedade onde há tempo demais para se engravidar, e nenhum para amadurecer –, quando avós ainda serão “virgens” naquilo que só depois de uma boa amamentação - se rompe?...
Em outras palavras, se o desenvolvimento do indivíduo corresponde a etapas necessárias a serem vividas, como condição para se chegar ao que se chama de “ciclo da vida”, logo, estamos diante de uma questão tardia para ser respondida, a saber, quem são e como lidar com as pessoas que tiveram sua infância “interrompida”?
Não seriam estas, as mesmas mães ou pais que hoje estão abandonando seus filhos num cesto de lixo com a mesma pressa com a qual os conceberam?
Como educar as crianças que em função do seu “passado”, não conseguem viver no presente – ponte caída na travessia para o futuro?
O fato é: estamos “amassando” a infância! Logo, isso significa que vivemos numa época na qual não nos tornamos adultos pelos “seios” que na infância nos faltaram?
Tempo de creches e crianças entaladas com comida. Eis o que nos é mais contemporâneo!...
“As mães meninas” que abundam cada vez mais numa sociedade onde há tempo demais para se engravidar, e nenhum para amadurecer –, quando avós ainda serão “virgens” naquilo que só depois de uma boa amamentação - se rompe?...
Em outras palavras, se o desenvolvimento do indivíduo corresponde a etapas necessárias a serem vividas, como condição para se chegar ao que se chama de “ciclo da vida”, logo, estamos diante de uma questão tardia para ser respondida, a saber, quem são e como lidar com as pessoas que tiveram sua infância “interrompida”?
Não seriam estas, as mesmas mães ou pais que hoje estão abandonando seus filhos num cesto de lixo com a mesma pressa com a qual os conceberam?
Como educar as crianças que em função do seu “passado”, não conseguem viver no presente – ponte caída na travessia para o futuro?
O fato é: estamos “amassando” a infância! Logo, isso significa que vivemos numa época na qual não nos tornamos adultos pelos “seios” que na infância nos faltaram?
Tempo de creches e crianças entaladas com comida. Eis o que nos é mais contemporâneo!...
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