Rosas, as outras, Maria: flores!
Gilvaldo Quinzeiro
Os garotos de hoje se masturbam? È difícil responder que sim, levando em conta o “apodrecimento” dos seus corpos, quando não colados aos games; esfolados às motos, fora aqueles que são jogados pela janela – fardo que não se suportou!...
Ora, esta é uma questão freudianamente demais para ser tratada apenas com as pontas dos dedos. Aliás, diga-se de passagem, tempos aqueles em que se descobria o corpo com as próprias mãos, hoje, porém, quem tem corpo para descobrir? Ou mãos para com estas acariciar?
Pois bem, de fato, não é nada romântico, às vésperas do Dia dos Namorados, falar dos nossos “esfíncteres”, quando o que se esperava era das rosas!
Desculpe-me, pois, é que tudo hoje anda tudo meio esfolado!... Pra começar, nada mais visceral que a face que se maquia de zumbis. Talvez, a estas devêssemos entregar buquê de arames farpados?
Ah! E as músicas? Româtincas? Que nada – balas perdidas!...
Então aqui vai uma frase (de amor?) neste tempo que nos achata: “Por mais que nos amemos, eu nuca serei tu, e tu nunca serás eu, não basta, pois, apenas amar é preciso com urgência aprender a suportar o outro”!
Os garotos de hoje se masturbam? È difícil responder que sim, levando em conta o “apodrecimento” dos seus corpos, quando não colados aos games; esfolados às motos, fora aqueles que são jogados pela janela – fardo que não se suportou!...
Ora, esta é uma questão freudianamente demais para ser tratada apenas com as pontas dos dedos. Aliás, diga-se de passagem, tempos aqueles em que se descobria o corpo com as próprias mãos, hoje, porém, quem tem corpo para descobrir? Ou mãos para com estas acariciar?
Pois bem, de fato, não é nada romântico, às vésperas do Dia dos Namorados, falar dos nossos “esfíncteres”, quando o que se esperava era das rosas!
Desculpe-me, pois, é que tudo hoje anda tudo meio esfolado!... Pra começar, nada mais visceral que a face que se maquia de zumbis. Talvez, a estas devêssemos entregar buquê de arames farpados?
Ah! E as músicas? Româtincas? Que nada – balas perdidas!...
Então aqui vai uma frase (de amor?) neste tempo que nos achata: “Por mais que nos amemos, eu nuca serei tu, e tu nunca serás eu, não basta, pois, apenas amar é preciso com urgência aprender a suportar o outro”!
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