Viva os que vivem da tradição!
Gilvaldo Quinzeiro
Da “inhuma” do João do Vale, a “asa branca” do Gonzaga, o que ainda resta para ser cantado neste sertão cada vez mais tórrido de cultura?
Casas sem varandas. Fim dos quintais. Festas juninas sem arraiais. Hoje é dia de Santo Antônio? Sim, mas, nada que nos lembre a tradição do santo casamenteiro: cada bairro com seus arraiais; cada terreiro com sua fogueira; moças donzelas fazendo preces para não ficarem para “titias”!
Hoje, os arraiais são de puros concretos, mais seguranças do que brincantes; mais cinzas do que fogueiras; mais “malas” do que quadrilhas; mais balas do que foguetes; mais eletrônicos do que forró!
Ôxente! Viva Santo Antonio!
Da “inhuma” do João do Vale, a “asa branca” do Gonzaga, o que ainda resta para ser cantado neste sertão cada vez mais tórrido de cultura?
Casas sem varandas. Fim dos quintais. Festas juninas sem arraiais. Hoje é dia de Santo Antônio? Sim, mas, nada que nos lembre a tradição do santo casamenteiro: cada bairro com seus arraiais; cada terreiro com sua fogueira; moças donzelas fazendo preces para não ficarem para “titias”!
Hoje, os arraiais são de puros concretos, mais seguranças do que brincantes; mais cinzas do que fogueiras; mais “malas” do que quadrilhas; mais balas do que foguetes; mais eletrônicos do que forró!
Ôxente! Viva Santo Antonio!
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