A fome das coisas!

Gilvaldo Quinzeiro



Aquele que ao menos aprendeu na vida a “interpretar seus sonhos”, é o mais farto entre os famintos, posto que, almoçou seus fantasmas, antes de ser jantado por eles!

A realidade que nos abocanha, não é outra, senão a mesma na qual os gregos erigiram seus deuses vingativos, na perspectivas de, quando devorados por estes, ao invés de tristeza, ser celebrado como um ato de festividades; com apenas uma diferença: os deuses de agora estão muito mais raivosos e famintos, pelo tempo que não se presta a eles!...

Realmente a falta de tempo para se prestar atenção nas “coisas”, faz destas mesmas coisas as que nos engolem. Fora isso, tudo é vômito!

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