O ABC do cipó

Gilvaldo Quinzeiro


Quiçá, aquilo que “perdemos dos macacos” não nos faça falta nem para se sentar em cima, num tempo de muitas voltas e poucos nós!...

Ora, rezemos para que as condições que já se criam não nos exijam, ainda que apenas como um mero exercício de abstração – pular de galho em galho para dos obstáculos fugir, tal como nos tempos primevos, quando, agir assim significava “tirar de letras” ou mais apropriadamente, se antecipar ao emprego delas em condições tais que nem metáforas cabiam!

É fogo?
Não.
Queima, mas, é só um cipó!...

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